terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Operação Descida no Sistema Anchieta-Imigrantes começa na manhã desta terça

Em razão das comemorações de Ano-Novo, o movimento no Sistema Anchieta-Imigrantes (SAI) em direção ao litoral paulista deve se intensificar a partir desta terça-feira (29). Por isso, às 11 horas, será implantada a Operação Descida 7x3.
Nesse esquema, que irá funcionar até as 23h59, as duas pistas da Via Anchieta e a pista Sul da Rodovia dos Imigrantes operam no sentido Baixada Santista. Em direção à Capital, os motoristas têm à disposição apenas a pista Norte da Imigrantes.
Durante a madrugada de quarta-feira (30), a Ecovias, concessionária que administra o SAI, espera que o fluxo de veículos diminua. Com isso, as pistas passarão a operar normalmente.
Já pela manhã, às 8 horas, a Operação Descida voltará a ser implantada, ficando em vigor até as 18h59 de quinta-feira (31). No primeiro dia de 2016, a Ecovias prevê movimento intenso em direção a São Paulo a partir das 15 horas, quando terá início a Operação Subida 2x8.
Durante esse período, os veículos com destino à Capital poderão utilizar as duas pistas da Imigrantes e a pista Norte da Via Anchieta. Já a descida para as cidades da região será realizada exclusivamente pela pista Sul da Anchieta.
Depois, a partir das 23 horas, a Ecovias espera que aumente novamente o fluxo em direção ao litoral, sendo necessária a implantação da Operação Descida 4x6 até as 13h59 de sábado (2). Nesse sistema, a descida é feita pela Anchieta e a subida, pela Imigrantes.
Já às 15 horas do sábado começará a Operação Subida 2x8, em vigor até as 23h59 de domingo, de acordo com previsão da concessionária.
Estimativa
A Ecovias estima que entre 485 mil e 640 mil veículos sigam em direção ao litoral durante a Operação Ano-Novo. Até as 20 horas desta segunda-feira, 78.353 veículos haviam descido a serra e 66.311 tinham subido para São Paulo, resultando no saldo de 12.042 na Baixada Santista.
Fonte: A Tribuna

domingo, 27 de dezembro de 2015

Rádio Instrumental Santos é a 5ª mais ouvida no Brasil no Seguimento Easy Listening

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A Rádio Instrumental Santos é a 5ª mais ouvida no Brasil no seguimento Easy Listening, segundo o site radios.com.br, dono do maior aplicativo de rádios do Brasil (RadiosNet). Agradecemos aos nossos ouvintes por esta posição pois, sem vocês, não seria possível ter alcançado esta audiência. E convidamos você, que não conhece nossa Rádio, para entrar no mundo maravilhoso da música de qualidade. Com certeza terá uma experiência maravilhosa e será mais um de nossos ouvintes cativos.Mais uma vez, parabéns ouvintes!!!

sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Sobremesas de Natal - Rabanada tradicional com calda de vinho do Porto

 Rabanada de forno com leite condensado

Ingredientes
Serve: 15 

  • 2 bengalas de pão de 500 g cada, amanhecidas
  • 500 ml de leite
  • 4 ovos inteiros batidos
  • Óleo para fritar
  • Açúcar e canela para polvilhar
  • Calda
  • 500 g de açúcar
  • 300 ml de água
  • Casca de uma laranja
  • 1/2 cálice de vinho do Porto

Modo de preparo
Preparo:30mins  ›  Cozimento: 15mins  ›  Pronto em:45mins 

  1. Corte as bengalas em fatias diagonais de um dedo de espessura.
  2. Coloque as fatias numa assadeira de regue com bastante leite frio para umedecerem.
  3. Esprema um pouco as fatias entre as palmas das mãos, sem quebrá-las, e passe-as pelos ovos batidos.
  4. Frite-as em óleo bem quente, virando-as para dourarem dos 2 lados. Escorra em papel-toalha e polvilhe com açúcar e canela.
  5. Calda. Misture o açúcar e a água com a casca de laranja. Leve ao fogo e deixer ferver por uns 3 minutos.
  6. Adicione o vinho do Porto, espere ferver e tire do fogo. Espere esfriar. Sirva as rabanadas acompanhadas da calda

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Sobremesas de Natal - Bolo de natal com Frutas Secas

 Foto da receita: Bolo de Natal com frutas secas

Ingredientes
Rende: 1 bolo

  • 200 g de tâmaras cortadas em tiras
  • 50 g de nozes picadas
  • 50 g de amêndoas em lascas
  • 50 g de damasco cortado em tiras
  • 3 colheres (sopa) de rum
  • 120 g de manteiga
  • 200 g de açúcar
  • 1 pitada de sal
  • 3 ovos
  • 350 g de farinha de trigo
  • 2 colheres (chá) de fermento em pó
  • 1 xícara de leite
  • Cobertura
  • 500 g de creme de leite fresco
  • 3 colheres (sopa) de açúcar
  • 300 g de frutas cristalizadas picadas

Modo de preparo
Preparo:30mins  ›  Cozimento: 1hora  ›  Pronto em:1hora30mins 

  1. Coloque os frutos secos para macerar no rum e preaqueça o forno em temperatura média (180ºC).
  2. Numa tigela, bata a manteiga com o açúcar, uma pitada de sal e os ovos, até virar um creme esbranquiçado. Acrescente os frutos já macerados. Reserve.
  3. Peneire a farinha com o fermento e junte à mistura de ovos, alternando com o leite. Misture e mexa até formar uma massa homogênea.
  4. Unte e enfarinhe uma forma de 25 a 30 cm de diâmetro e despeje a massa nela. Leve para assar por cerca de uma hora ou até um palito espetado no bolo sair limpo.
  5. Cobertura. Bata o creme de leite com o açúcar, até virar um chantilly.
  6. Cubra o bolo com esse chantilly e distribua as frutas cristalizadas picadas por cima.

domingo, 13 de dezembro de 2015

Receitas de Natal - Diariamente - Cheesecake de limão com frutas vermelhas



Cheesecake de limão com frutas vermelhas


Ingredientes
. 2 xícaras (chá) de água
. 1 envelope de gelatina em pó branca
. 200 g de biscoito de chocolate moído
. 60 g de manteiga derretida
. Óleo para untar
. 300 g de cream cheese em temperatura ambiente
. 200 g de iogurte natural
. 1 lata de leite condensado
. Casca ralada e suco de 3 limões-sicilianos
. 3 colheres (sopa) de gelatina de morango
. 1/2 xícara (chá) de amora
. 1/2 xícara (chá) de morango cortado em quatro com as folhas
. Sementes de 1 romã

Modo de preparo
Em um refratário, polvilhe 1/2 xícara (chá) de água com a gelatina e deixe descansar por 2 minutos. Leve ao fogo, em banho-maria, até dissolver. Reserve. Em uma tigela, misture o biscoito com a manteiga. Cubra com papel-manteiga o fundo de uma forma de abrir, de 22 cm de diâmetro, com as laterais untadas com óleo. Espalhe no fundo a farofa de biscoito, pressionando-a. Na batedeira, bata o cream cheese com o iogurte e o leite condensado por 2 minutos ou até obter um creme. Aos poucos, junte a casca, o suco de limão e a gelatina, mexendo sempre, até ficar homogêneo. Despeje sobre a massa de biscoito e leve para gelar por 3 horas ou até ficar firme.

Prepare a cobertura
Em um refratário, misture a gelatina de morango com 1/2 xícara (chá) de água fervente, mexendo até dissolver. Adicione 1/2 xícara (chá) de água fria. Leve para gelar, mexendo às vezes, por 40 minutos, ou até engrossar e ficar com consistência de clara de ovo. Despeje sobre a torta e leve à geladeira por 1 hora ou até ficar firme. Desenforme, tirando o fundo da forma com a ajuda de uma espátula. Sirva decorado com as frutas.

Tipo de prato: Sobremesa
Preparo: Demorado (acima de 45 minutos)
Rendimento: 8 porções
Dificuldade: Médio
Categoria: Torta doce
Calorias: 447 por porção

sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Receitas de Sobremesas de Natal - Diariamente uma Receita

Para nossos ouvintes que são apaixonados por doces, a ceia de Natal tem seus pratos principais como coadjuvantes: nada de peru ou tender, o que interessa mesmo são as sobremesas! Mousses, tortas, pavês ou até receitas secretas de família, cada um tem sua preferência quando o assunto é a ceia natalina. Pensando nisso vamos publicar diariamente 01 receita até o Natal para ajudar a você, ouvinte amigo, a adoçar mais seu Natal. Aí vai a primeira receita da série:

Pudim de Nozes

Foto da receita: Pudim de nozes

Ingredientes
Serve: 8 

  • 1 xícara (chá) rasa de acúcar
  • 200 g de nozes moídas
  • 2 latas de leite condensado
  • 1 lata (a mesma medida) de leite
  • 2 colheres (sopa) de achocolatado
  • 4 ovos

Modo de preparo
Preparo:8horas10mins  ›  Cozimento: 1hora  ›  Pronto em:9horas10mins 

  1. Leve uma fôrma com furo no meio ao fogo médio, ponha nela o açúcar e deixe derreter. Quando o caramelo estiver pronto, vá virando a fôrma para cobrir o fundo e as laterais. Reserve.
  2. Triture as nozes no liquidificador. Junte o leite condensado, o leite e o achocolatado, e bata um pouco mais. À parte, bata as claras em neve e adicione as gemas uma a uma. Misture ao creme batido no liquidificador e despeje na fôrma caramelizada.
  3. Asse em banho-maria, em forno médio, por 40 minutos, coberto com papel-alumínio. Tire o papel e asse por mais 20 minutos. Espere esfriar e leve à geladeira de um dia para o outro.

A Origem dos Pratos da Ceia de Natal

peruFalta muito pouco para o momento do grande encontro: nós e a ceia de Natal. Essa ocasião exaustivamente repetida, mas nem por isso menos interessante, é um momento desafiador para os glutões e apreciadores da fartura gastronômica. A mesa da ceia de natal do brasileiro costuma ser tão farta, que não é difícil ouvirmos notícias de farofa com sobras de peru ressurgindo até dez dias depois da data. Mas afinal, quem inventou que esses seriam os pratos do natal? Por que comemos peru e tender e não pizza e feijoada? Quem foi que disse que era preciso preencher todos os cantos da casa com potinhos de frutas secas? (Sempre sobra pra você recolher as cascas de nozes e avelãs deixadas por aquela tia que veio do Paraná só para a ocasião, não é mesmo?) Por que nos empanturramos de cereja (essa é fácil – dezembro é a época da fruta, assim como a esquisita e deliciosa lichia)? Se você também encara aquela montanha de fio de ovos sem entender nada, chegou a hora de encher a barriga com um pouquinho de cultura gastronômica. De onde vêm os pratos da nossa ceia de Natal?
Panetone
É fato que ele nasceu na Itália. Uma das histórias mais aceitas é a de que o primeiro panetone saiu de um dos fornos das diversas padarias de Milão, em meados de 1400 d.C. De acordo com essa versão, que já ganhou status de lenda, um jovem padeiro, apaixonado pela filha de seu patrão, elaborou uma versão rudimentar do pão doce para impressioná-lo.
A iniciativa deu certo e a receita fez o maior sucesso entre os clientes do lugar, que pediam insistentemente pelo “Pani de Toni” (pão do Toni). Com o tempo, a palavra evoluiu para “panattón” (vocábulo milanês) e depois para “panetone” (italiano).
Após passar por diversas transformações ao longo dos séculos, o ”pão do Toni” ganhou o seu aspecto atual no século 18, com o formato circular e a disposição das frutas cristalizadas. Há também variações feitas com chocolate, sorvete, e também panetones salgados.
Peru
Um dos pratos mais famosos da ceia de Natal, o peru tem sua origem relacionada aos povos que habitavam a América do Norte pouco antes do “descobrimento” pelos europeus. Natural das florestas da América do Norte, a ave já era domesticada e criada pelos astecas e pelos índios norte-americanos há tempos, sendo tratada com um verdadeiro prêmio quando uma tribo dominava outro território.
Feito em banquetes, o peru era servido acompanhado por cebolas, alho-poró e um molho a base de pimenta. A ave (que até então se chamava “galinha da Índia”) foi levada para o velho continente e em pouco tempo substituiu o cisne, o ganso e o pavão como ave oficial da ceia natalina.
Lentilha
A lentilha é uma comida tradicional de fim de ano devido a uma superstição que herdamos dos imigrantes italianos, que acreditavam que comer lentilha no final do ano traria sorte.  O ditado que diziam era “Lentilha no ano novo, dinheiro o ano todo”. E hoje comemos ela tanto no ano novo como na ceia de natal, afinal, se dá sorte, porque não aproveitar?
Fios de ovos
Segundo vários autores, os fios nasceram no Mosteiro de S. Bento da Ave-Maria, no Porto. Este mosteiro foi fundado em 1518, sob a tutela de D. Manuel, e era povoado por freiras beneditinas. Mas nossos queridos fios amarelos resolveram viajar pelo mundo para fixarem-se como tradição em outras paragens. No Brasil, por exemplo, ficaram tão famosos que é difícil não ver um tender enfeitado com fios de ovos nas mesas ou mesmo nas propagandas televisivas natalinas.
O doce já teve alguns outros nomes antes de se estabelecer como fio de ovos, como: “ovos em fio”, “ovos de fio”, “ovos reais”, “ovos de aletria” ou “aletria de ovos”. Notável, no entanto, é que, ao longo dos anos, se desenvolveu como doçaria autônoma e se expandiu para, primeiramente, complementar outros doces e salgados. Ao que se sabe, os fios de ovos surgem como elemento de enfeite ou guarnição de pratos salgados a partir do século XVII. Na época, havia uma moda ou apreço por composições agridoces e há registros de fios de ovos guarnecendo galinhas, carneiros, pombos, frangos e cabritos.
rabanadaRabanada
O delicioso doce de natal que faz a gente ganhar calorias sorrindo e satisfeito vem de outro continente. Apesar de tão brasileira, a rabanada é uma tradição europeia. A tal da rabanada teria surgido como uma forma de aproveitar os restos de pão duro, para não serem jogados fora.
Segundo Luís da Câmara Cascudo, em seu livro “Dicionário do Folclore Brasileiro”, o nascimento deste prato é associado a Portugal, e os portugueses teriam trazido a tradição para o Brasil, então colônia. No entanto, é possível provar a iguaria em diversos países, como nos Estados Unidos (French Toast), na Inglaterra (Eggy Bread), e na França (Pain Perdu).
Outro nome dado à rabanada é de “Fatia da Parida”, isto porque acreditava-se que o doce auxiliava na produção de leite materno. Seja simples, com leite condensado, com chocolate, brigadeiro, ou qualquer outra complementação, a rabanada não pode faltar na mesa de muita gente no final de ano.
Pernil
O pernil tem origem europeia, e assim como a lentilha, também tem uma superstição no seu uso na ceia de natal, que vem do interior de São Paulo: Come-lo nas festas de fim de ano faz a vida ser empurrada para a frente, já que ele, diferente de outras aves, não cisca para trás.
Frutas secas
A apresentação de uma grande variedade de frutas secas no Natal é mais do que uma questão gastronômica. Elas têm uma ligação muito forte e particular com o solstício do Inverno. Na antiga Roma, eram um presente habitual durante as celebraçõesEram especialmente apreciados pelas crianças, que os valorizavam quer como brinquedos quer como comida. Entre as classes sociais mais elevadas, as frutas secas tornavam-se mais especiais por serem cobertos de ouro, e estas mesmas frutas douradas serviam tanto como presentes quanto como decorações.
Para os romanos, cada tipo de fruta seca tinha um significado especial. As avelãs evitavam a fome, as nozes relacionavam-se com a abundância e prosperidade, as amêndoas protegiam as pessoas dos efeitos da bebida. Por isso, as frutas secas que colocamos à mesa no Natal significam mais do que simples alimentos. Tradicionalmente, fazem parte de um antigo costume romano que promete a ausência de fome, pobreza e protege-nos contra os excessos da bebida.
Bolinho de bacalhau
Assim como outros pratos que compõem a ceia brasileira, o bolinho de bacalhau tem sua origem atrelada aos colonizadores da América. Neste caso, os portugueses. Considerado uma das heranças da culinária mediterrânea, o petisco já era consumido em larga escala há pelo menos dois séculos atrás.
Feito com batata e lascas do peixe, que é fartamente encontrado nos mares da região, o bolinho teve sua primeira versão oficial documentada em 1904, no livro Tratado de Cozinha e Copa, escrito pelo oficial português Carlos Bandeira de Melo, que adotava o pseudônimo de Carlos Bento de Maia.
Sagu
O sagu, hoje uma sobremesa típica da ceia natalina brasileira, começou a ser produzido no Brasil no inicio do século XX pelos irmãos Lorenz descentes de alemães, fabricantes de fécula de mandioca, sediados em Indaial/SC que descobriram a fórmula de fazer pequenas bolinhas de mandioca. A partir da década de 1950, a empresa Cassava com sede em Rio do Sul/SC passou a comercializar o produto que acabou se transformando na principal sobremesa dos italianos da serra gaúcha.
Apesar dessa sobremesa não existir na Itália, os imigrantes italianos se identificaram muito com o sabor do vinho levemente adocicado, enriquecido com especiarias onde flutuam delicadas bolinhas translúcidas de mandioca. Para o deleite final acrescentaram ao serviço algumas colheradas de creme inglês.

Salpicão
O salpicão é uma tradicional salada brasileira, cuja origem atribui-se à cidade de Dourados, Mato Grosso do Sul. O prato é conhecido pela mistura de legumes e carne de ave desfiada, mas podem existir variações da receita em torno dos ingredientes citados, sendo basicamente composto de frutas como abacaxi, cereja, maçã verde e uva passa, cenoura ralada, batatas, maionese, salsão, pimentão de várias cores, carne de frango ou peru e temperos comuns como sal pimenta.

Fonte: Seleções Reader Digest